Edward R. Patrick Bateman (Christian Bale) é jovem, branco, bonito e sem nada que o diferencie
dos seus colegas de Wall Street.
Protegido pela conformidade, privilégio e
riqueza, Bateman é também um serial killer, que vagueia livremente e sem receios
em busca de uma nova vítima.
Os seus impulsos assassinos são abastecidos por um
zeloso materialismo e uma inveja torturante quando ele encontra alguém que
possui mais do que ele.
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Bateman é um menininho rico, egocêntrico, vaidoso, egoísta, narcisista que trabalha numa firma onde é vice-presidente juntamente com outros menininhos irritantes como ele.
Basicamente é um rebanho de vice-presidentes que têm esta posição porque os papás deram um jeito.
Se eles trabalham? Alguns.
Então o que é que eles fazem? Frequentam discotecas, restaurantes, bares da moda, fazem sexo com as respetivas ou com as respetivas dos outros vice-presidentes, competem uns com os outros sobre quem tem o cartão de visita mais luxuriante, coisas assim...
Mas Bateman... Bem ele sonha com assassínios. Em matar violentamente.
Se houve cenas que me incomodaram? Sim, sem dúvida.
Se me assustaram? Não, mesmo nada.
Se gostei do filme? Nem por isso. Foi mais um interessante.
Se voltarei a vê-lo? Só se não puder evitar.
Então porque o vi? Curiosidade. Eu sinceramente pensei se tantos bons atores o fizeram, se é baseado na obra do grande Bret Easton Ellis, tem de valer um pouco a pena, certo?
Na minha opinião... não. Em 5 leva um 2.
Talvez porque no final apercebemo-nos que tudo não era o que parecia, e que a loucura psicopata por vezes não sai do caderno... ou da agenda vazia de alguém.
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